domingo, 16 de outubro de 2011

É o fim do Coldplay?

 O Coldplay disse, no site NME, que o próximo álbum: "Mylo Xyloto" pode ser o último da banda! #TODOSCHORAM

Chris Martin  afirmou que não consegue se ver gravando outro álbum: "Este pode ser nosso último disco.É o resultado de um trabalho de três anos e não imagino de onde um álbum poderia surgir"

A banda corrigiu que para competir com os sucessor de Adele e Justin Bieber eles precisam colocar a mesma quantidade de energia em seus trabalhos: "Temos que competir com a energia e a dedicação dos mais jovens.Prefiro tratar cada álbum como se fosse o último, sem esperar nada além", conclui o vocalista.


O disco 'Mylo Xyloto’ será lançado na próxima semana com participações especiais de Rihanna e outros artistas.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Taylor Swift tá podendo, minha gente!

Todo mundo sabe que nossa querida Taylor Swift é muito talentosa, fofa e linda!
Ela começou em 2006 com o single "Tim McGraw" e, a partir daí, é só talento que todos sabemos.

E, agora, pra comprovar o talento e a beleza dela, ela foi eleita a "Mulher do ano de 2011" da Billboard, ela é a mais jovem a receber esse título.


A carreira da cantora Taylor Swift é marcada por vários recordes de prêmios e vendas de discos. Seu primeiro álbum, homônimo e lançado em 2006, foi o que ficou por mais tempo na lista da Billboard 200 desde o ano 2000. 'Fearless' (2008), seu segundo disco, é o que ficou por mais tempo em primeiro lugar no ranking de artistas country na história da Billboard. No último ano, o troféu de 'Mulher do Ano de 2011 ficou com Fergie, cantora do Black Eyed Peas. 



Desculpem !

Galerinha, desculpa aí.
Estive ausente por um pequeno gigantesco tempo, mas, agora, prometo que não vou sumir mais.
Muitas coisas acontecendo comigo, física e psicologicamente, mas agora está tudo bem.
Obrigada pelas visítas, e me desculpem.

Agora voltei com tudo!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O Velho Baú Dourado.

                     O VELHO BAÚ DOURADO        !

Escrito por Miguel Carqueija 
      Chovia uma fina garoa naquela manhã fria e úmida, em Pedra Torta, quando um pequeno carro estacionou numa ladeira miserável, repleta de casas sobrepostas, muitas ainda no tijolo nu, uma visão quase de favela. Uma das escadas de pedra levava a uma casa verde, mais isolada num terraço, e com dois pavimentos e um sótão. Era bem melhor que a maioria das outras ali visíveis, o que provocou um suspiro de alívio na moça loura, de saia e blusa sóbrias e sapatos de salto alto, que saiu do automóvel, segurando a sua bolsa.
      — Deus queira que ela esteja - murmurou.
      Tendo deixado o carro junto à calçada, pôs-se a subir a escadaria, primeiro para a esquerda, depois para a direita, avistando galinhas e cachorros nos quintais vizinhos, roupas na corda, crianças semi-nuas.
      Quando chegou à entrada da casa, teve uma surpresa. Uma mulher de meia-idade, sólida e bem vestida, abriu a porta e fitou-a, parecendo já estar à sua espera.
      — Oi! Você deve ser Adelaide.
      — Sou, sim. A senhora é Elizabeth?
     — Ela mesma - a mulher sorriu discretamente e estendeu-lhe a mão. - Venha, minha filha.
      — É um prazer conhecê-la.
      — O mesmo digo eu.
      Beijaram-se e Adelaide acompanhou Elizabeth para dentro de casa, para a sala de visitas. Adelaide aceitou o convite para sentar numa das poltronas.
      — Espero não ter chegado em hora imprópria - observou.
      — Não, em absoluto.
      — Quando me escreveu, quase não acreditei. A possibilidade de encontrar o que procurava era muito inferior à da velha história da agulha no palheiro. Se eu não tivesse podido verificar a sua idoneidade...
      — Imagino que a sua profissão a torne alvo de charlatães...
      — Bom - Adelaide desconversou - se você puder me mostrar o baú...
      — É claro, ele está aqui mesmo, nesta sala.
      Adelaide olhou em volta. O baú encontrava-se de fato na parede oposta, na estante de televisão e vídeo, tão visível que ela já poderia tê-lo avistado.
      — Oh, puxa! - disse ela. - Deixa eu vê-lo de perto.
      — É claro.
      Ela se aproximou do móvel e observou o objeto enquanto criava coragem para tocá-lo. Era lindo, com uma cobertura de folha de ouro, exceto na argola de cobre trabalhado, nas dobradiças e no ferrolho e fechadura. A chave era também dourada. O tamanho era de aproximadamente um palmo na altura e largura e uns quarenta centímetros de comprimento. A altura, diga-se de passagem, atingia um palmo no ápice, dada a convexidade da tampa.
      Adelaide tocou-o.
      — Não tem medo? – indagou Elizabeth.
      — Deveria ter?
      — Porque não me conta as suas motivações primeiro? Eu lhe servirei alguma coisa.
      — Não é necessário...
      — Você fez uma longa viagem e deve estar com fome. Não veio de Cabo Frio?
      — Sim, direta de lá.
      — Venha para a copa, lá você me conta tudo.
      Adelaide não queria responder e sim perguntar mas,  sendo uma visitante, achou melhor conformar-se com o ritual. Acompanhou Elizabeth para o aposento contíguo e sentou-se a uma mesa. A dona da casa serviu-lhe pães de queijo e Nescau e sentou-se também.
      — Como é que você sabia da existência desse baú?
      Mas Adelaide no íntimo duvidava que a peça ainda existisse, isto se de fato existira, e foi cautelosa ao responder:
      — Alguns livros antigos falam nele...
      — O Necronomicon, não é mesmo?
      — Ah, sim... mas esse eu só conheço por referências...
      — Onde você leu a respeito?
      — Você sabe que eu sou uma pesquisadora. Estou sempre nas bibliotecas e agora na internet, e descobri em jornais mofados a referência à chegada ao Brasil desse velho baú, na comitiva de D.João VI, bem como o seu misterioso sumiço. A propósito, como ele chegou às suas mãos?
      — Era de meu pai. Ele sempre me disse para não abri-lo, pois carrega uma espécie de maldição. Papai conhecia o tal Necronomicon e segundo ele, o livro em questão falava no baú.
      — Você sabe o que é que o Necronomicon fala a respeito?
      — Muito vagamente. Segundo papai, existia um portal relativista dentro do baú. Por esse motivo, ele jamais deveria ser aberto.
      Adelaide sorriu com incredulidade.
      — Ora ora! O Necronomicon foi escrito mil anos antes de Einstein...
      — Eu sei, mas se falasse isso com papai ele falaria dos conhecimentos perdidos... como o fogo grego, os vimanas...
      —Bem, e você respeitou a maldição?
      — Hein?
      — Quero saber se você abriu ou não o baú.
      — Não, eu não o abri. Pode parecer uma besteira, mas eu não ousei desrespeitar o que papai falou. Foi a última vontade dele... que não abrisse o baú.
      — Quer dizer que esses anos todos ele tem sido completamente inútil?
      — Inútil?
      — Sim, porque baús são para guardar coisas dentro...
      — Ele serve de enfeite, pelo menos... compõe bem.
      — Tudo bem, mas eu o abrirei.
      — Faça-o longe daqui. Eu não sei o que pode acontecer.
      — Você tem realmente medo do baú, Elizabeth? Afinal, isso tudo é apenas uma superstição! E acredita você que esse tempo todo... séculos... ele nunca foi aberto?
      — Papai dizia que foi aberto uma vez, e tornado a fechar. Muitas desgraças ocorreram por causa disso: o baú em questão era a própria Caixa de Pandora.
      Adelaide riu-se com gosto e abriu a bolsa, apanhando o talonário de cheques.
      — Se você realmente pensa isso... por que não se livrou dele, não o jogou fora?
      — Preferi não fazer isso. Não me pergunte por que.
      — Teve medo de jogá-lo no lixo...  e que ele acabasse sendo aberto, sem ninguém para controlar...?
      — Eu não sei. De qualquer modo, não se joga fora um objeto desses.
     Adelaide pagou os dois mil reais pedidos – oh, talvez estivesse louca em gastar tanto dinheiro com um objeto – e procurou apressar a entrevista. Não gostava de Pedra Torta, uma cidade perdida no tempo e no espaço, como se estivesse,ela própria, presa de uma maldição...
      Embrulhou o baú e levou-o embora. Elizabeth parecia grandemente aliviada e satisfeita.
      — Boa sorte, que você vai precisar – foi a despedida da anfitriã. – E tome cuidado!
      “Engraçado... – pensou Adelaide, já no carro. – Ela não parece tantã. Mas está tão convicta dessa maldição...”
      Numa coisa mentira. Ela tivera acesso ao Necronomicon e um de seus trechos, lá para o final, dizia:
      No tempo em que a Terra era ainda dominada pelo inumano, uma raça que hoje sobrevive nas entranhas do planeta forjou um baú dourado, onde encapsulou a essência da maldade. Iria usá-la para dominar o mundo...  e isto não foi possível, porque o segredo da correta abertura se perdeu. Este segredo, porém, foi descoberto e eu o sei e o darei aqui – mas ninguém mais sabe onde se encontra o baú. Se um dia ele vier a ser descoberto, estas inscrições servirão.
      As pesquisas feitas por Adelaide em estranhas coleções de alfarrábios, manuscritos e papiros, davam também a entender que o baú fôra oculto por magos negros no tempo do lendário Milênio de Prata da Lua, e sumira por muitos séculos.
      Poderia um objeto feito por mãos humanas ser tão antigo? Bem, o “Livro dos Nomes Mortos” sustentava que o cofrezinho não fôra forjado por seres humanos. Mas que seres eram, então? Ora, assim pensava Adelaide, o Necronomicon não passava de uma coleção de superstições coligidas por um velho louco.
      Ela olhou para o baú, no sofá do carro. Começou a reparar melhor nos baixo-relevos, repletos de figuras simbólicas: serpentes de duas cabeças, um polvo com asas de morcego, animais fabulosos e amedrontadores... um estranho redemoinho no centro da tampa... olhando bem, aquilo dava a impressão de girar... como uma voragem...
      Adelaide sacudiu a cabeça e desviou o olhar.
      — Não estou louca!
      E, com isso, resolveu a questão... ou assim pensou.
      ...............
      Tivera pressa de retornar a Cabo Frio, onde se hospedara (detestava tanto Pedra Torta que não quisera se hospedar por lá), e de seguir para o Rio de Janeiro. Notou, é fato, durante a viagem, a alteração do tempo e a paulatina formação de pesadíssimos cúmulos-nimbos, contra todas as previsões da meteorologia. Logo uma chuva tenaz e torrencial passou a acompanhá-la e, para espanto da moça, o noticiário dava a entender que a tempestade seguia uma rota semelhante à sua... abandonando a zona de Campos e seguindo para a região dos Lagos.
      Por menos que estivesse pronta a admitir, ela começou a sentir as garras frias do medo em sua nuca.  Um medo irracional, ilógico, atávico...  algo a lembrar que a raça humana sempre convivera com o medo do mal,  o medo  do desconhecido...
      Medo... de um baú?
      Súbito um trovão incrivelmente forte pareceu provocar uma trepidação do solo; a planície com suas fazendas era pouco visível devido ao espessamento do nevoeiro e Adelaide, tomada por um pânico nervoso irracional, perdeu a direção e seu carro, ultrapassando o acostamento, foi esbarrar na sustentação de um cartaz de “beba Coca-Cola”. Adelaide bateu com a cabeça e perdeu os sentidos.
      Quando voltou a si percebeu, espantada, que ninguém a socorrera. A fúria da tempestade paralisara o tráfego da região e nem se avistavam outros carros ou ônibus. Não se via quase nada. O automóvel parecia ainda em condições de rodar; mas a porta direita se abrira e o baú não estava mais na poltrona.     O baú!
      Adelaide saltou do carro, sem ligar para o aguaceiro, e encontrou o baú dourado jogado em baixo do cartaz agora precariamente equilibrado...  caído de lado, e aberto.
      A moça pegou o objeto e olhou-o ... por dentro nada, absolutamente nada, a não ser o lado de dentro, é claro, também folheado a ouro sobre latão ou coisa parecida.
      Ela ali ficou por alguns momentos, de pé, incrédula, ensopando-se com a chuvarada, contemplando o interior vazio do baú, enquanto os raios coriscavam sem cessar e os trovões ribombavam, como se houvesse uma rebelião no universo, e por trás de tudo, por trás do uivo medonho do vento, do ruído incessante e angustiante da chuva e do fragor da trovoada, parecia se ouvir também uma como que gargalhada demoníaca, ouvida através de um sentido mais profundo que a audição, algo que sugeria a gargalhada que o próprio Satã daria ao ser libertado da prisão milenar referida no Apocalipse...
      “Uma raça que hoje sobrevive nas entranhas do planeta forjou um baú dourado, onde encapsulou a essência da maldade.”
      E a essência da maldade já não se encontrava dentro do baú.
      Libertara-se.   

sábado, 23 de julho de 2011

Fim de uma longa trajetória: Harry Potter.

Ah, pessoal!
Depois de 10 anos acompanhando essa turma, praticamente desde quando nasci, eles simplesmente acabam com uma vida  em especifico a de Harry Potter.
Fui assistir no cinema e só posso dizer que o final é surpreendente.
Eu chorei quase meio filme! Muitas partes engraçadas, tristes e heróicas...
Então não deixem a cultura Harrypotteriana morrer. Passe para seus filhos netos e bisnetos pois Harry continua vivendo, mas em  nossos corações!
Besos**

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Dakota Fanning

Dakota está de corte novo!
O corte é para o novo filme que ela irá fazer :"Now Is Good" onde ela vive uma menina com Leucemia.

Novo cabelo de Dakota!

Eu achei que esse corte não ficou muito bem nela, mas o que VOCÊS acharam?
Comentem aqui em baixo e deixem suas opiniões!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Atenção fãs da Demi Lovato!

DEMI VOLTOU!

Isso mesmo, você não está precisando de óculos!
Demi voltou,para alegria de nós, os fãs.
Ela voltou com com um novo single chamado "Skyscraper"

LINK:  http://www.youtube.com/watch?v=S-TvmCZxc38

Ela fala sobre a volta por cima que está fazendo e, é por isso que vou colocar a tradução beeem...
AQUI:
Arranha-céu
Os céus estão chorando
Eu estou assistindo
Pegando as lágrimas em minhas mãos
Somente silêncio, tem o seu fim
Como se nunca tivéssemos tido uma chance
Você tem que me fazer sentir como se
Não restasse mais nada para mim

Você pode pegar tudo o que eu tenho
Você pode quebrar tudo o que eu sou
Como se eu fosse feita de vidro
Como se eu fosse feita de papel
Vá em frente e tente me derrubar
Eu vou me levantar do chão
Como um arranha-céu
Como um arranha-céu

Enquanto a fumaça se dissipa
Eu acordo e desembaraço você de mim
Você se sentiria melhor
Assistindo enquanto eu sangro?
Todas as minhas janelas ainda estão quebradas
Mas eu ainda estou de pé

Você pode pegar tudo o que eu tenho
Você pode quebrar tudo o que eu sou
Como se eu fosse feita de vidro
Como se eu fosse feita de papel
Vá em frente e tente me derrubar
Eu vou me levantar do chão
Como um arranha-céu
Como um arranha-céu

Vá corra, corra, corra
Eu vou ficar bem aqui
Vendo você desaparecer, yeah
Vá corra, corra, corra
Sim, é um longo caminho a percorrer
Mas eu estou mais perto das nuvens aqui em cma

Você pode pegar tudo o que eu tenho
Você pode quebrar tudo o que eu sou
Como se eu fosse feita de vidro
Como se eu fosse feita de papel
Vá em frente e tente me derrubar
Eu vou me levantar do chão
Como um arranha-céu
Como um arranha-céu
Como um arranha-céu
Como um arranha-céu
Como um arranha-céu 


Isso aí, Demi diva como sempre!